POEMA SURREALISTA
Viagem
E o tempo voou nas asas
Da estrela cadente
Caiu de repente no precipício
na letargia onírica
De um universo que ele não conhecia
Catou sucatas de estrelas
E fagulhas de luz.
Ergueu uma torre
E partiu para o mundo real
Contemplou
Não gostou
Insistiu
Desistiu
Dormiu e se se transformou
Em sonho.
Acordou nos braços da alvorada!
Regina Xavier
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