sexta-feira, 27 de abril de 2012

Artigo A ETERNA MAGIA DE VIVER Encantei-me um dia quando li o epitáfio de Catulo da Paixão: CATULO NÃO MORREU,ENLUAROU-SE. Assim são os poetas, vivem a contemplar o céu e a lua, viram estrelas e estrelas não morrem,não perdem a beleza e o vigor de seu brilho,eternizam-se. O tempo está na mera e humana referência cronológica, não dentro da alma. A maturidade nos traz sabedoria, ponderância, experiência , mas não nos tira o espírito jovial e a vivacidade interior. A atividade poética nos permite transcender entre as fronteiras do passado e do presente como se fôssemos pássaros infantes a flutuar por universos de rimas e inspiração sem o peso do tempo sobre nossas asas. Então, celebremos à poesia, fonte inesgotável da juventude eterna. Regina Xavier

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